domingo, 10 de abril de 2011

Insônia

Olhos secos, corpo cansado
Mente alerta, pensamentos a mil
Oh....insônia !
Por que me invades de forma tão vil ?


Tento extrair de ti o melhor
Já que me invades sem pedir licença
Mas clamo aos deuses agora
Sua retirada por gentileza !

A Afrodite: o amor !
A Baco: o desejo teu
Mas é a ele que suplico:
Toque-me, ohhh Morpheu !

Tendes piedade
Dessa réles mortal
Que na noite se perde
E te clama sem igual !

Tua companhia insônia
Me instiga a inspiração
Mas enfraquece meu corpo
E aflige meu coração !

A fragilidade me invade
Uma metamorfose acontece
Como buscar meus sonhos ?
Se tu, insônia, não me esqueces ?

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