Existo, respiro, penso
Sinto, desejo, falo
Muito mais tenho a dizer
Mas sempre freio e me calo !
Opto pelo silêncio
Que muito tem a falar
É na ausência da "fala"
Que estará o meu gritar !
Mas quem ouve esse grito ?
Não sei, talvez ninguém
A mim não importa
Caso exista o desdém !
Vou seguindo vivendo
As vezes sem sentido
Recebendo e dando
O que me é permitido !
Porque as barreiras insistem
Como um ceticismo ateu
De limitar o aflorar
Do adormecido EU !
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